A vacina pneumocócica conjugada 13-valente, conhecida como PCV13, é indicada para prevenir doenças graves causadas por 13 sorotipos da bactéria Streptococcus pneumoniae. Esses sorotipos estão entre os mais comuns e agressivos, responsáveis por quadros como pneumonia, meningite, sepse e otite média. Por ser uma vacina conjugada, ela estimula uma resposta imunológica mais robusta e duradoura, inclusive em crianças pequenas e em pessoas com o sistema imunológico comprometido. A PCV13 é utilizada tanto em esquemas de rotina na infância quanto em estratégias combinadas para adultos e idosos com comorbidades.

  • Crianças a partir de 2 meses de idade, conforme calendário vacinal;
  • Adultos e idosos com comorbidades crônicas, como diabetes, doenças cardíacas ou pulmonares;
  • Imunossuprimidos (pacientes com HIV, câncer, transplantados, uso de imunossupressores);
  • Indivíduos com asplenia anatômica ou funcional (ex: falcêmicos);
  • Pode ser recomendada em conjunto com outras vacinas pneumocócicas, como a 23-valente, conforme prescrição médica.
  • Pessoas com alergia grave a qualquer componente da vacina, incluindo a proteína CRM197;
  • Indivíduos com febre alta ou infecção aguda devem adiar a vacinação;
  • A vacinação durante a gravidez deve ser avaliada individualmente pelo médico.

A PCV13 é uma vacina conjugada, composta por polissacarídeos capsulares de 13 sorotipos do pneumococo, ligados a uma proteína transportadora. Essa conjugação melhora a eficácia da resposta imunológica, principalmente em crianças pequenas e imunocomprometidos. A vacina serve para prevenir tanto doenças respiratórias quanto formas invasivas graves causadas pela Streptococcus pneumoniae, reduzindo internações e mortalidade.

Previne doenças causadas pela bactéria pneumococo, como pneumonia (comunitária e hospitalar), meningite bacteriana, sepse, otite média aguda e sinusite bacteriana. A proteção é especialmente relevante para crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas ou imunossupressão, que estão mais vulneráveis às complicações dessas infecções.

A aplicação é feita por via intramuscular, geralmente na coxa em lactentes ou no braço (músculo deltoide) em crianças maiores e adultos, por profissional de saúde habilitado.

Para crianças, o esquema padrão é de 3 doses, aos 2, 4 e 6 meses, com reforço aos 12 a 15 meses.
Em adultos e idosos com comorbidades ou imunossuprimidos, pode ser aplicada em dose única, e em alguns casos, é combinada com a vacina 23-valente, com intervalo mínimo de 8 semanas entre elas, conforme orientação médica.

A vacina contém polissacarídeos capsulares purificados de 13 sorotipos do Streptococcus pneumoniae, cada um conjugado à proteína CRM197, derivada da toxina diftérica. A formulação não contém organismos vivos e pode conter traços de alumínio como adjuvante. É considerada segura para a maioria dos grupos populacionais, inclusive crianças pequenas e pessoas imunocomprometidas.

  • Adiar a vacinação em caso de febre ou infecção ativa;

  • Informar o profissional de saúde sobre uso de medicamentos imunossupressores;

  • Observar o local de aplicação e o estado geral nas 24 a 48 horas seguintes;

  • Em caso de dor ou febre leve, utilizar medidas simples de alívio conforme orientação médica.

  • Reações leves: dor no local da aplicação, vermelhidão, inchaço, febre baixa, sonolência ou irritabilidade (em crianças);

  • Reações moderadas: febre alta, perda de apetite, dor de cabeça, mal-estar;

  • Reações graves (raras): reações alérgicas importantes, convulsões febris ou reações neurológicas — exigem avaliação médica imediata.

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