A vacina contra o rotavírus pentavalente é uma das principais formas de prevenção contra a gastroenterite grave causada por rotavírus, um vírus altamente contagioso que pode levar à desidratação severa, hospitalizações e, em casos extremos, óbito — especialmente em bebês e crianças pequenas. Essa versão da vacina protege contra cinco sorotipos diferentes do rotavírus, oferecendo cobertura mais ampla e eficaz. É administrada por via oral e faz parte do calendário nacional de vacinação.

  • Bebês a partir de 6 semanas de vida (1 mês e meio);
  • Crianças até 8 meses de idade incompletos, desde que não tenham ultrapassado os limites máximos do esquema vacinal;
  • Devem seguir rigorosamente o calendário de aplicação para garantir eficácia e segurança.
  • Crianças com alergia grave a qualquer componente da vacina ou que apresentaram reação anafilática à dose anterior;
  • Crianças com diagnóstico de invaginação intestinal prévia;
  • Crianças com imunodeficiência combinada grave (como SCID);
  • Casos de febre ou infecção aguda devem ter a aplicação adiada;
  • Contraindicada após os 8 meses de idade completos.

A vacina pentavalente contra o rotavírus é um imunizante de vírus vivos atenuados administrado por via oral. Ela protege contra os principais tipos de rotavírus (G1, G2, G3, G4 e P1A[8]), que são os mais associados a casos graves de diarreia em lactentes e crianças pequenas. Ao reduzir a circulação do vírus, a vacina também ajuda a diminuir a incidência de surtos e hospitalizações por doenças diarreicas na infância.

Previne a gastroenterite viral causada por rotavírus, responsável por quadros graves de diarreia, vômitos e desidratação em bebês e crianças pequenas. A infecção é altamente contagiosa e uma das principais causas de internação por diarreia em menores de 5 anos, especialmente nos primeiros anos de vida.

A vacina é administrada por via oral, em forma líquida, diretamente na boca da criança por profissional de saúde habilitado. É importante garantir que a dose completa seja ingerida.

O esquema de vacinação é composto por duas ou três doses, dependendo da versão utilizada (no SUS, são duas doses da monovalente; na rede privada, são três doses da pentavalente). No caso da pentavalente, a primeira dose deve ser aplicada entre 6 e 12 semanas de vida, e o esquema deve ser concluído até os 8 meses incompletos (máximo de 32 semanas).

A vacina é composta por cinco cepas vivas atenuadas de rotavírus humano-bovino recombinante, cada uma representando um dos principais sorotipos circulantes. Não contém conservantes nem adjuvantes, e é formulada para ser administrada oralmente. Por se tratar de vírus vivo, a resposta imunológica é robusta e próxima à da infecção natural — mas com segurança controlada.

  • Adiar a vacinação em caso de vômitos, diarreia ou febre;

  • Garantir que o bebê esteja em boas condições para ingestão da dose;

  • Evitar o contato com pessoas imunossuprimidas nos dias seguintes à aplicação, devido à eliminação do vírus nas fezes;

  • Observar o bebê por até 48 horas para sinais gastrointestinais.

  • Reações leves: irritabilidade, cólica, diarreia leve, vômitos, perda temporária de apetite;

  • Reações moderadas: febre, cansaço, sonolência;

  • Reações raras (graves): invaginação intestinal (principalmente após a primeira dose), reações alérgicas importantes, episódios de vômitos persistentes, distensão abdominal ou sangue nas fezes — que requerem atenção médica imediata.

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